24.01.11 - Todo o dia assistindo Friends (catado do Tumblr) |
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
23 de Janeiro
sábado, 22 de janeiro de 2011
22 de Janeiro
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
16 de Janeiro
sábado, 15 de janeiro de 2011
15 de Janeiro
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15.01.11 - Salão do NICC |
"Quando você for uma Condo... Condoo... Ern... Consuleza, Condeleza, sei lá que porra que trabalha no Consulado, pode me levar nas suas festas de diplomata. Eu nããão vou beber, não vou te fazer passar vergonha, eu juro. Você vai apontar pra mim e dizer 'ela nãão bebe'. Pode me convidar! Quero ir no consulado! Você me dá o convite de 'tia' e dá o de 'avó' pra Sônia. 'Tá bom?! Pode me chamar, quero ir no consulado! Vamos embora, gente, vamos pra festa chique dos diplomatas"
CHOREI DE RIR HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
14 de Janeiro
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
13 de Janeiro
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13.01.11 - Paciência à moda antiga |
- Filha, 'tá passando mal?
- ... Não, 'tô cantando.
- Ah...
- .... Want you to take me like a thief in the night, hold me like a pillow, make me feel right. Baby, I'll tell you all my secrets I'm keeping, you can come inside... ♪
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
11 de Janeiro
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
10 de Janeiro
domingo, 9 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
07 de Janeiro
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
03 de Janeiro
domingo, 2 de janeiro de 2011
02 de Janeiro
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02.01.11 - Pensando, atrasada, nas promessas para 2011 |
TO DO LIST 2011
1ª Comer coisas mais saudáveis
2ª Fazer exercícios regularmente (entrar pra academia!!!)
3ª Comprar um tênis que não seja All Star nem tenha brilhos (vide 2ª promessa)
4ª Economizar!
5ª Viajar mais (essa é fácil, não viajei pra lugar nenhum em 2010)
6ª Ler e escrever menos porcaria
7ª Escrever um livro (!!)
8ª Ler bons autores e livros clássicos - eles raramente me desapontam
9ª Sair mais, tirar mais fotos. Ver o mundo e o documentar.
10ª Continuar postando e fazer esse blog dar certo!
sábado, 1 de janeiro de 2011
01 de Janeiro
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01.01.2011 - Assistindo as duas versões de Lolita no computador |
Se teve um livro que me marcou muito em 2010 foi Lolita. Desde que terminei de ler estava com vontade de ver o filme, mas nunca encontrava para locar. Resolvi então fazer o download das duas versões e compará-las a minha própria impressão do livro. Por mais que ambas sejam extremamente parecidas com o livro, são muito diferente entre si. Na primeira versão, de 1962 dirigida por Kubrick, quem mais me cativou, por incrível que pareça, foi Charlotte. Ela era exatamente como imaginei ao ler o livro e até cheguei a sentir pena dela em alguns momentos. Além disso, Clare Quilty toma personalidade no filme e as suas cenas são os momentos mais engraçados, o que me fez simpatizar com ele. Lô e Humbert Humbert parecem saltar das páginas para a tela. Fisicamente eles podem não ser como eu imaginava - principalmente esse cabelo loiro com laquê da Dolly, really - mas cada palavra, gesto, é tão, tão... idêntico. Usando as palavras de uma amiga, em alguns momentos você chega a pensar que na verdade foi o autor do livro que descreveu os personagens do filme, e não o inverso. Na versão recente, de 1997, Lolita é muito mais ousada. Se no filme de Kubrick não há sequer um beijo - o que foi uma pena perder o primeiro beijo deles logo antes da ida ao acampamento -, nesse não há apenas beijos como cenas de sexo. Além disso, a atriz que interpreta Lô tem a aparência muito mais jovem, como a menininha de 12 anos sobre a qual lemos no romance. Essa versão também é muito mais fiel ao livro, com mais cenas e muitos diálogos e narrações extraídos diretamente das páginas. Apesar disso, a Lolita de 1997 perde em graça para a de 1962. Ela é desengonçada, usa aparelho dentário e vive com os cabelos presos em tranças no alto da cabeça, que foram coisas que me irritaram profundamente ao ver o filme.
No final, fico com a versão antiga. Apesar de algumas invenções de Kubrick ele foi capaz de me provocar do mesmo jeito que Nabokov o fez. Senti falta das cores vivas que eu imaginava ao ler, mas a essência do livro ainda está ali, assim como toda a margem para dúvidas, julgamentos e questionamentos que não pode faltar em uma adaptação de um livro que é, simplesmente, feito disso.
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